O mar representa uma importante fonte de alimento, emprego, energia e divisas para as nações com aberturas na costa marítima. Sendo assim, as questões relacionadas aos oceanos assumem importância fundamental para o povo brasileiro.
Nos vários ambientes da costa brasileira povoa uma grande diversidade de organismos marinhos representando importantes recursos econômicos e naturais.
Muitos destes recursos são ainda desconhecidos e podem representar reservas econômicas de grande importância na economia do Brasil.
A grande riqueza genética dos ecossistemas marinhos brasileiros representa imenso potencial pesqueiro. Estes recursos devem ser considerados patrimônio natural e econômico do nosso País e não devem ser desperdiçados através da degradação ambiental e exploração excessiva a ponto de comprometer a sustentabilidade a médio e a longo prazo.
Também de grande importância são os recursos humanos e culturais que se desenvolveram ao longo da costa. Estes recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal e do turismo costeiro através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida.
Quando se pensa em recursos do mar, imediatamente se associam tais pensamentos com os produtos da pesca, tais como peixes, camarões, lagostas ou com os recursos de lazer como praias, mergulho, náutica; porém, as riquezas marinhas utilizáveis pelo homem são muito maiores.
Cerca de 71% da superfície da terra é coberta pelo mar e vários grupos animais são predominantemente ou exclusivamente marinhos. Portanto, o potencial genético marinho é inestimável e ainda inexplorado. As empresas de biotecnologia descobrem a cada ano vários elementos com potencial de uso industrial provenientes de organismos marinhos. Estes elementos podem ser utilizados na fabricação de tintas, filmes fotográficos, antibióticos, cervejas, xampus, moldes dentários, na lavoura e na ração animal, entre muitos outros. Além disso, a exploração de petróleo e de recursos minerais, a construção naval e a portuária, a pesca em áreas oceânicas, a maricultura e os serviços associados são importantes atividades geradoras de emprego, de serviços, de tecnologia e de produtos, relevantes à economia nacional.
Depois de ler sobre um pouco sobre a importância da costa de nosso país, responda:
Que medidas podemos adotar para a exploração dos recursos naturais advindos dos oceanos sem que necessariamente precisemos destruí-los?
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
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13 comentários:
os recursos humanos e culturais que se desenvolveram ao longo da costa. Estes recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal e do turismo costeiro através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida.
Aluna: Nathália Xavier
O ponto mais importante a ser melhorado é a educação, pois ela envolve todos os aspectos para o desenvolvimento do país não só em termos culturais, mas também financeiros. Isso deve envolver conscientização ecológica e também fazer com que a população domine a tecnologia, que pode ser implementada em todas as áreas do país. Dessa forma, essas pessoas serão incluídas socialmente e saberão como preservar o meio ambiente.”
Alunas:bianca barbosa,hedyvana limeira,laura cavalcanti,gilmar vinicius.
Utilizá-los de maneiras racionais,de forma que, todos usufruam disso sem que isso prejudique os oceanos.Prejudicando eles estaremos automaticamente nos prejudicando.
Aluna(s): Anna Maria,
Brenda Costa e
Maria Luísa
TCHAU BRUNO! :D SALVAMOS O MEIO AMBIENTE COM ESSA RESPOSTA, :)
Invadiu-me um fundo sentimento de saudade e tristeza quando recebi, de chofre, a notícia da morte de Caetano Beirão. Depois, as recordações começaram a afluir em tropel à minha mente e recuei algumas décadas no tempo.
Em Coimbra, há uns bons vinte anos, no momento, para mim solene, em que proferia uma palestra na sede da Causa Monárquica, entrou na sala o consagrado historiador de "D. Maria I", que nós, quase imberbes contra-revolucionários, considerávamos um mestre ilustre. Para minha confusão, pediu-me ele que recomeçasse, desde início, a leitura do meu trabalhinho, o que fiz simultaneamente atrapalhado e envaidecido. No final, com a sua grande indulgência pelos novos e a sua amabilidade de sempre, Caetano Beirão elogiou, abertamente, a minha insignificante produção (que eu, nessa altura, supunha importantíssima). Durante alguns dias imaginei-me alguém, um autêntico e importante doutrinador político, até que o bom senso regressou, ajudado pela salutar ironia dos camaradas da época.
Assim travei relações pessoais com o escritor de "Uma Campanha Tradicionalista", num andar modesto da Avenida Sá da Bandeira, na cidade de «tão doces e lavados ares» de que falava Eça de Queirós.
Os anos passaram e o culto que eu votava a muitas figuras destacadas do pensamento integralista, em especial aos fundadores do movimento (que venerava, com fervor, na altura em que ingressei na Universidade), foi, infelizmente, desaparecendo, pouco a pouco, pela contemplação de um dos mais lastimáveis quadros de abdicações, de transigências e recuos que até hoje tive o desgosto de presenciar. Com pasmo e estupefacção vi grande número dos pioneiros do nacionalismo integral, praticamente, esquecerem as páginas dos seus livros de outrora e enfileirarem, com desfaçatez, nas hostes dos defensores da monarquia democrática, dos entusiastas das liberdades fundamentais, dos campeões da vitória das demo-plutocracias e do marxismo sobre o autoritarismo totalitário fascista e nacional-socialista.
Contudo, no que diz respeito a Caetano Beirão, graças a Deus nunca tive a amargura de me sentir obrigado a deixar de o julgar digno da admiração e do respeito que lhe votava desde rapaz. Ele não pertencia — louvado seja! — à escola daquele destacado militante do integralismo que, segundo conta nas suas memórias o Sr. Cunha Leal, lhe surgiu, agora, a penitenciar-se do seu ódio à Revolução Francesa e a dizer-lhe compungido que só após se perder a liberdade se sabe apreciar o seu valor.
Caetano Beirão, fossem quais fossem os acidentes da sua vida pessoal (e também ele conheceu a prisão, a seguir a 1926) jamais renegou princípios e convicções passadas ou principiou, sem aviso ou explicação, a incensar os erros e as mentiras que combatera grande parte da sua existência. Para ele, como para os melhores combatentes da Europa, a sua honra era a sua fidelidade.
Circunstâncias várias, em primeiro lugar a fraternal amizade que me ligava a Caetano de Melo Beirão com quem luto, lado a lado, na mesma trincheira, desde os bancos da Faculdade de Direito, levaram-me a estreitar os contactos e a penetrar um pouco na intimidade do autor de "Via Latina". Durante o meu curso de oficiais milicianos, com a maior simplicidade e a mais afectuosa cordialidade, Caetano Beirão recebia-me em sua casa, nos fins de semana. No domingo eu jantava lá frequentemente havendo, sempre, à noite, uma pequena reunião, com conversa interessante e viva, que, por regra, nos momentos de maior animação, eu era forçado a abandonar, para tomar o caminho do regresso ao quartel, em Mafra.
Mais tarde, lembro-me perfeitamente, estava, por curiosa coincidência, ao lado de Caetano Beirão e seus filhos quando me foram dadas as primeiras notícias fidedignas da sublevação de Argel. Era a 14 ou 15 de Maio. Tínhamos ido escutar uma conferência de Gérard Hupin sobre Charles Maurras. No fim, Jacques Ploncard d`Assac aproximou-se de nós e, sorridente, optimista, disse-nos o que sabia dos acontecimentos. Confirmou a notícia, dada pelas agências, de que o nome do general La Perche fora invocado pelos revolucionários, no Forum. Em face disso expressei algumas reservas e dúvidas, ciente, como estava, de que desse general nada mais podia vir senão o perjúrio, a desonra e a infâmia. Em todo o caso, sob o meu cepticismo havia, ainda, um forte substracto de esperança. Pensava que a invocação de tão abominável nome talvez não passasse de manobra transitória ou de infeliz balão de ensaio de grupo mais ou menos restrito e que, a final, nunca o poder viria a cair em tais mãos. Tremenda ilusão a minha!
Os eventos tomaram o rumo de todos conhecido e o sonho que eu sonhava, ao lado de Caetano Beirão, o sonho de um início do ressurgimento da Europa, de um firme começo de reacção contra as forças da barbárie e da desordem sossobrou frente ao amargo, sórdido e torpe quadro das realidades. Nesse período, a acompanhar-nos, constantemente, nos nossos anseios, a compartilhar dos nossos desencantos, encontrávamos sempre, o polemista corajoso de Resposta à letra ao jornal Novidades. As nossas tentativas de avançar para além do ideário integralista — para além no sentido do aprofundamento do que esse ideário tinha de anti-democrático, anti-liberal, anti-personalista ou individualista, autoritário, hierárquico, pré-fascista e pré-totalitário — não escandalizavam Caetano Beirão, antes deparavam com a sua compreensão e a sua simpatia. Ele não deixava de nos acompanhar, com uma discreta presença tutelar, embora, de idade e formação diferentes, não quisesse lançar-se connosco numa empresa de renovação doutrinária primordialmente inspirada em preocupações de índole filosófica a que nunca se sentiu ligado e que nunca o entusiasmaram com veemência.
Morto Alfredo Pimenta, Caetano Beirão tornara-se o mais prestigioso dos sobreviventes da Acção Realista Portuguesa, agrupamento em que se destacaram individualidades como João Ameal, Fernando de Campos, Luís Chaves, Gastão de Melo de Matos, e outros. A sua devoção à memória do erudito pensador de "Novos Estudos Filosóficos e Críticos" foi sempre exemplar e tocante, testemunhando um carácter nobilíssimo. Na presença de Caetano Beirão nunca ouvi uma alusão irónica a certos pendores pessoais mais ou menos discutíveis (desses que toda a gente tem) de Alfredo Pimenta, ou uma referência pouco elogiosa a determinados livros da fase esteticista do poeta de "Paisagem de Orquídeas", sem que o investigador de "Cartas da Rainha D. Mariana Vitória" acorresse a observar, serenamente, que, mesmo nos livros de menor valia de Alfredo Pimenta, palpitava o talento e que, até nas extravagâncias individuais, este evidenciava inconformismo, desassombro e coragem.
A obra de Caetano Beirão sem ser, e é pena, extremamente vasta, possui um real e incontestável valor. No domínio da doutrinação política salientam-se os volumes "Uma Campanha Tradicionalista", e "A Lição da Democracia" de tão acentuado mérito no seu tempo, "O Tradicionalismo da Carta", "Resposta à letra ao jornal Novidades", etc., e vários e notáveis artigos dispersos em jornais e revistas que bom seria fossem reunidos e publicados de novo.
No domínio da historiografia legou-nos o excelente trabalho "Dona Maria I", que bastaria para o celebrizar além das já mencionadas "Cartas da Rainha D. Mariana Vitória" (lastimavelmente não passaram do tomo I), de "O Problema da sucessão do Rei D. João VI na História de Portugal do Sr. Fortunato de Almeida", de "Vinte e oito anos de guerra — 1640-1668", de "El-Rei D. Miguel e a sua Descendência", de "História Breve de Portugal" (torpemente atacada, na sua 2.ª edição, por um saltimbanco da política nacional que, se um dia está ao lado do reviralho, no dia seguinte faz tagatés à situação), etc., etc. Foi, sem dúvida, enquanto historiador que mais se destacou Caetano Beirão, convindo, todavia, não esquecer o cronista de "As Grandes Reportagens de outros tempos", (com o pseudónimo de Amador Patrício), e de "Via Latina", com capítulos em que palpita a sua admiração pela extraordinária figura de Benito Mussolini e um grande amor pela Itália.
No entanto, no instante em que Caetano Beirão nos deixou definitivamente, mais do que à sua obra — obra que, na sua maior parte, não perecerá, apesar de lhe faltarem as consagrações da fama fácil e os aplausos de suspeitos intuitos — o que rememorámos com nostalgia foi a sua figura, tranquila mas inquebrantável, o seu aprumo inalterável, a sua gentileza na amizade. Com ele desapareceu um pouco de nós próprios, dos nossos anos de aprendizagens, quimeras, entusiasmos, pugnas, enfim, aquela época encantada cujo perfume se foi diluindo no dobrar dos anos, a época em que éramos jovens confiantes, despreocupados e pensávamos, candidamente, que um futuro cheio de feitos e aventuras nos aguardava e chamava por nós.
nome:Luana Tainah Pedro Lopes
Cerca de 70% da superfície da terra é coberta pelo mar e vários grupos animais vivem e sao exclusivamente marinhos. Portanto, o potencial genético marinho é inestimável e ainda inexplorado. As empresas de biotecnologia descobrem a cada ano vários elementos com potencial de uso industrial provenientes de animais e microorganismos marinhos. se nos acabamos com o mar va rias vidas acabariam em clusive a do ser humano entao n devemos prejudicar o mar.
Alunos: Guilherme Gois e Filipe Gomes
Em 1963 ao observar do espaço o planeta Terra, o cosmonauta russo, Yuri Gagari, exclamou: Meu Deus, a Terra é azul! Em sua célebre frase Gagari constatará do espaço que o planeta em que vivemos, ironicamente chamado de Terra, é quase totalmente recoberto por imensas massas de água.
Os oceanos foram o primeiro grande desafio a ser vencido pelos homens na conquista de novos continentes. Hoje os oceanos representam um papel fundamental na vida de muitos povos em todo planeta.
A importância dos mares fez com que a ONU elegesse 1998 como o Ano Internacional dos Oceanos. O reconhecimento da importância dos oceanos é um passo fundamental para que a conservação e preservação dos mares transformem-se em questões prioritárias nas políticas governamentais de utilização dos recursos marinhos.
A produção de pescado para o consumo humano tem crescido rapidamente. Em 1960 produzia-se 26 milhões de toneladas, alcançando em 1996 a marca de 90 milhões. Porém, a demanda também vem aumentando, e a previsão é que por volta de 2010 haverá uma necessidade de 110 a 120 milhões de toneladas de pescado para alimentação humana. Para se ter uma idéia, a proteína advinda do pescado representa, hoje, 15% de toda proteína animal consumida pelo homem.
Em 1982, foi assinada a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar que entrou em vigor em 16 de novembro de 1994. Por este acordo foi estabelecido os limites de soberania dos países sobre seus mares, conhecido como ZEE (Zona Econômica Exclusiva). Por este acordo o espaço marítimo foi dividido em mar territorial -- 12 milhas a partir da costa -- sobre as quais os países mantêm total soberania sobre todos recursos econômicos e as 200 milhas, a partir da costa, nas quais o país pode explorar os recursos naturais das águas, leito e subsolo marinho, sem, com isto, interferir na navegação entre outros países. O Brasil é detentor de uma costa marinha de considerável expressão. São cerca de 8.000 km, a manutenção da soberania das 200 milhas brasileiras depende, por isto, de um esforço das instituições de pesquisa nacionais para o conhecimento dos recursos disponíveis. Trabalho este, que vem sendo desenvolvido pelo Programa de Avaliação do Potencial Sustentável dos Recursos na Zona Econômica Exclusiva.
A preservação dos mares não significa apenas um apelo ecológico, mas sim, uma forma de sobrevivência de várias populações ao redor do mundo. Na década de 90, enquanto o número de pessoas economicamente ativas na agricultura aumentou em 1,2 bilhões de pessoas, 15% quando comparado com a década de 80, as atividades de pesca e criação de organismos aquáticos aumentou cerca de 72%, isto é, 28,5 bilhões de pessoas
A preservação não significa manter intocado, significa sim, buscar soluções para o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem a utilização racional dos recursos marinhos e não a contínua destruição pela a pesca predatória, poluição, ocupação desordenada da costa, destruição de mangues entre outras.
Desta forma, no Ano Internacional dos Oceanos, devemos refletir -- o que realmente estamos fazendo, qual a nossa tomada de consciência para preservação dos mares? E finalmente, qual será a nossa contribuição em relação ao mundo que deixaremos para as gerações futuras?
Alunos: Gabriel e Nathália Leite
podemos adotar varias medidas para não matar a natureza,por exemplo:
- ao pescar pegar o alimento necessário e não mais que isso
- ao corta as árvores replanta-las
novamente
Alunos: Matheus Francisco
Leticia Valença
Luaneferraz
“As pessoas pensam que o mar é infinito, não compreendem que estamos extraindo dele muito mais do que ele pode nos dar”, diz o Almirante Gusmão Câmara, paleontólogo e ambientalista. Para ele, nós não entendemos os problemas ligados à preservação dos oceanos porque não os vemos, mas alguns deles são irreversíveis, como os efeitos do aquecimento global, a degradação das áreas costeiras pela ocupação humana e a introdução de espécies exóticas em habitats a que não pertenciam naturalmente.
Apesar das dificuldades e dos números alarmantes citados pelo Almirante, que indicam, por exemplo, que 30% dos corais do mundo – que abrigam um quarto das espécies marinhas – passam por problemas muito sérios e que 20% de todos os mangues foram destruídos para a criação de camarão, Gusmão Câmara acredita que muito pode ser feito na tentativa de desacelerar a degradação dos mares.
Aluna:Mirella Maria
Alunos:Rodrigo Tenorio Herlley Leal
Serie:6
Ontem (Domingo) choveu muito. Muito mesmo, mas nada que não aconteça quase todos os anos em São Miguel. Assim, infelizmente, o programa das comemorações do Dia do Mar no Porto Formoso resumiu-se à limpeza da baía por parte dos escuteiros marítimos, com a presença da Polícia Marítima, Capitania, etc.
Esta excelente iniciativa - o Dia do Mar - ficou transformada em dia da água, por força da chuva que caíu e que continua a cair no momento em que escrevo este post.
De um momento para o outro, por volta das 15h de Domingo abateu-se uma chuva intensa sobre o Porto Formoso e em apenas meia-hora os caminhos pareciam ribeiras, com troncos e pedras a alta velocidade, navegando nas nossas ruas. De tal forma que os proprietários dos veículos tiveram de sair de casa à pressa para tirar os carros das ruas mais perigosas. Uma brigada de intervenção rápida da Junta de Freguesia depressa “saltou” para as ruas a tentar fazer o possível, limpando esgotos, desentupindo saídas. Imagine-se se aquela intensidade da chuva durasse uma hora ou duas, o que aconteceria?
(Até aqui, quem vive na nossa, terra não leu nada de novo. Tudo isto acontece quase todos os anos).
A novidade, que também não é novidade, é que houve uma casa, na zona do Coucinho, inundada com água pelo joelho. Digo que não é novidade porque cada vez que chove muito aquela casa fica inundada. Claro que os Bombeiros e a brigada de intervenção rápida da Junta de Freguesia agiram depressa e bem, auxiliando os moradores daquela casa, mas trata-se de remediar o problema.
Hoje em dia não há necessidade de umas pessoas estarem na rua debaixo de chuva e com água pelo joelho dentro de casa, com parte das suas coisas destruídas, quando já não é a primeira vez que isto acontece. Havia quem afirmasse que era quase todos os anos assim.
Foram feitas obras de prevenção na ponte da ribeira que passa no Coucinho, mas não foram feitas obras na outra ribeira que vem do Ferreiro e desagua na zona do Coucinho. Foi aqui que tudo aconteceu.
Como disse, esta situação já se arrasta há muitos anos. Para quando obras naquela ribeira para que não volte a acontecer inundações?
Quantas vezes mais a casa daquelas pessoas precisa de ser inundada por lama, para que alguém com responsabilidade imponha a feitura de obras urgentes naquela ribeira?
ps. neste momento, volta a chover intensamente, e, enquanto uns estão em casa aconchegados, poderá haver outros que andam debaixo de chuva com a casa às costas.
alunos paulovictor e marcelo.
Para não agredir o meio ambiente devemos tomar as seguintes medidas:
*Assim que derrubar uma árvore, replante-a.
*Pescar em lugares adequados e de forma correta.
*Não matar animais da nossa natureza.
*Não poluir rios e mares para cuidar dos nossos oceanos.
Alunas:Isabella Alves e Tainah Lucena.
os recursos humanos e culturais que se desenvolveram ao longo da costa. Estes recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal e do turismo costeiro através das comunidades tradicionais da orla marítima – folclore, tradições, estilo de vida.
O ponto mais importante a ser melhorado é a educação, pois ela envolve todos os aspectos para o desenvolvimento do país não só em termos culturais, mas também financeiros. Isso deve envolver conscientização ecológica e também fazer com que a população domine a tecnologia, que pode ser implementada em todas as áreas do país. Dessa forma, essas pessoas serão incluídas socialmente e saberão como preservar o meio ambiente.”
aluno:guilherme maranhão
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