Leia a notícia abaixo:
26 de julho – Dia internacional dos manguezais
Mangue esperto
Genaro Pinheiro, aposentado de 82 anos, mora no Recife e é gente que faz. Quando a Prefeitura abriu um programa de voluntariado no fim de 2002, seu Genaro bolou uma técnica de replantio em larga escala da espécie conhecida como mangue-vermelho. O projeto está ajudando a salvar o mangue – e as comunidades ribeirinhas, que dependem dele para catar caranguejos.
Pela prática tradicional, é preciso coletar a semente no manguezal, fazer o plantio em sacos plásticos, irrigar a muda por seis meses e depois devolvê-la ao mangue. Uma operação complicada e cara. Seu Genaro facilitou tudo: a semente do mangue-vermelho é afixada numa estaca de 40 centímetros, que impede que seja arrastada pela água e ajuda o enraizamento. "É uma solução super-simples para um problema complicado", diz. Adotada pela Prefeitura, a idéia virou o projeto Viva o Mangue, finalista do Prêmio Super 2003 (categoria Flora/Governo). A paixão de seu Genaro pela natureza vem desde pequeno. O entusiasmo do aposentado só diminui se o assunto é futebol. "Esporte de poltrona não é comigo, não!" É, seu Genaro não gosta mesmo de ficar sentado.
Baseado no tema acima (OS MANGUEZAIS), respondam o seguinte:
Os mangues são protegidos por legislação federal, devido à importância que representam para o ambiente marinho. Dessa forma pesquisem e tragam de forma escrita o seguinte:
A definição sobre manguezais e a sua importância
Medidas para a preservação do mangue, sua fauna e sua flora;
Esse trabalho deverá ser entregue invariavelmente no dia 26 DE AGOSTO e de forma ESCRITA.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
O COMBATE A POLUIÇÃO DEVE SER TODOS OS DIAS!
No próximo da 14 de agosto comemoramos o dia do combate a poluição. Palavra essa que nos afeta em vários aspectos, pois a poluição não se restringe a limitada definição que se é dada por muitos como a liberação de elementos, radiações, vibrações, ruídos e substâncias ou agentes contaminantes em um ambiente.
Tudo bem que o homem perde-se numa estranha contradição quando vai relacionar-se com a natureza: ele destrói para construir. Essa atitude já se reflete no meio ambiente: rios poluídos por resíduos industriais, a chuva ácida nas grandes cidades, a névoa escura que acompanha o nascer do dia nas metrópoles. Todas conseqüências da irracionalidade humana quando se fala em preservação. Porém nos grandes centros urbanos o que vimos são inúmeras outras formas de poluição como por exemplo a poluição visual.
A saúde e o bem-estar humanos estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas.
Pois bem, no dia 14 comemoramos o dia do combate a poluição porém muito ainda está por ser feito para que tenhamos uma melhora significativa em relação a uma qualidade de vida mais saudável em todos os aspectos.
A atividade dessa semana consistirá na pesquisa e postagem da definição de alguns tipos de poluição e ações de combate a essas poluições existentes.
Exemplo: Poluição sonora - é o efeito provocado pela difusão do som num tom demasiado alto.
Combate a poluição sonora pode ser feito com a utilização de decibelímetro, que é o aparelho utilizado para medir a intensidade do som e auxilia a equipe de fiscalização ambiental no combate à poluição sonora, crime previsto na Lei Federal nº. 9.605/98 e na Lei Municipal nº. 513/00.
Vocês podem fazer como no exemplo acima com os seguintes tipos de poluição:
Poluição Atmosférica -
Poluição Visual -
Poluição Hídrica -
Poluição Térmica -
Poluição Industrial -
terça-feira, 5 de agosto de 2008
EXERCÍCIO DE REAVALIAÇÃO
o que é intertextualidade?
Como se pode notar na constituição da própria palavra, intertextualidade significa geralmente a relação entre textos.
Observe os dois textos abaixo e note como Murilo Mendes (século XX) faz referência ao texto de Gonçalves Dias (século XIX):
Canção do Exílio
Minha terra tem macieiras da Califórnia
onde cantam gaturamos de Veneza.
Os poetas da minha terra
são pretos que vivem em torres de ametista,
os sargentos do exército são monistas, cubistas,
os filósofos são polacos vendendo a prestações.
gente não pode dormir
com os oradores e os pernilongos.
Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda
Eu morro sufocado
em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
nossas frutas mais gostosas
mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade!
Murilo Mendes
Canção do Exílio
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Gonçalves Dias
A atividade consistirá na utilização da intertextualidade em um dos textos abaixo para a produção de outro texto por vocês. Escolham um dos dois e bom trabalho!
TEXTO 1
OXIGÊNIO
Mesmo com a fumaça
Dá para ver
A incessante sinfonia
Da floresta
Respirando pelo mundo
Vendo tudo acontecer
Mesmo com a fumaça
Dá para ouvir
O som intermitente
Das corredeiras
E a cachoreira da fumaça
Vendo tudo acontecer
Dá para ver
Que ainda é possível voar
Dá para ver
Que o mundo ainda é verde
E o ar, oxigênio
Mesmo com a fumaça
Oxigênio
Mesmo com a fumaça
Oxigênio
Povo da Terra
Olhem para o céu
E vejam que límpido cristal
Tem nossa alma
O abraço das criaturas
No templo do amor
A paixão da natureza
O delírio do viver
Somos todos os deuses
Somos todos um só.
(Rogério Flausino / Zé Ramalho)
Texto 2
DEVASTAÇÃO
Na mata, no ar, em toda a terra
o meio-ambiente está deplorável
perdendo sua beleza admirável
mais algum tempo e se encerra
Até o grande mar, brada e berra
chamando-nos a essa realidade
e a Natureza nos pede piedade
antes que aconteça uma guerra
que tudo tudo poderá devastar
a humanidade terá que enfrentar
(Sueli do Espírito Santo)
Como se pode notar na constituição da própria palavra, intertextualidade significa geralmente a relação entre textos.
Observe os dois textos abaixo e note como Murilo Mendes (século XX) faz referência ao texto de Gonçalves Dias (século XIX):
Canção do Exílio
Minha terra tem macieiras da Califórnia
onde cantam gaturamos de Veneza.
Os poetas da minha terra
são pretos que vivem em torres de ametista,
os sargentos do exército são monistas, cubistas,
os filósofos são polacos vendendo a prestações.
gente não pode dormir
com os oradores e os pernilongos.
Os sururus em família têm por testemunha a Gioconda
Eu morro sufocado
em terra estrangeira.
Nossas flores são mais bonitas
nossas frutas mais gostosas
mas custam cem mil réis a dúzia.
Ai quem me dera chupar uma carambola de verdade
e ouvir um sabiá com certidão de idade!
Murilo Mendes
Canção do Exílio
"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."
Gonçalves Dias
A atividade consistirá na utilização da intertextualidade em um dos textos abaixo para a produção de outro texto por vocês. Escolham um dos dois e bom trabalho!
TEXTO 1
OXIGÊNIO
Mesmo com a fumaça
Dá para ver
A incessante sinfonia
Da floresta
Respirando pelo mundo
Vendo tudo acontecer
Mesmo com a fumaça
Dá para ouvir
O som intermitente
Das corredeiras
E a cachoreira da fumaça
Vendo tudo acontecer
Dá para ver
Que ainda é possível voar
Dá para ver
Que o mundo ainda é verde
E o ar, oxigênio
Mesmo com a fumaça
Oxigênio
Mesmo com a fumaça
Oxigênio
Povo da Terra
Olhem para o céu
E vejam que límpido cristal
Tem nossa alma
O abraço das criaturas
No templo do amor
A paixão da natureza
O delírio do viver
Somos todos os deuses
Somos todos um só.
(Rogério Flausino / Zé Ramalho)
Texto 2
DEVASTAÇÃO
Na mata, no ar, em toda a terra
o meio-ambiente está deplorável
perdendo sua beleza admirável
mais algum tempo e se encerra
Até o grande mar, brada e berra
chamando-nos a essa realidade
e a Natureza nos pede piedade
antes que aconteça uma guerra
que tudo tudo poderá devastar
a humanidade terá que enfrentar
(Sueli do Espírito Santo)
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