terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Gêneros Literários

Após ler e pesquisar a respeito dos gêneros literários, defina a partir das fontes que você consultou a definição desse termo e o publique em nosso blog em comentários.

15 comentários:

brunonegromonte disse...

alunos:paulo victor,herlley leal e rodrigo tenorio
serie:7ano
genero litrario

Desde a antigüidade, os gêneros literários são conhecidos e geralmente são divididos, segundo Aristóteles, em narrativo, lírico e dramático.

Todos as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais representam fielmente a realidade, e os ficcionais inventam um mundo onde os acontecimentos ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história.

bielspeed disse...

Gêneros literários
Introdução
(*) Quando for encontrado um asterisco, significa que o termo em marrom na frase está definido no Glossário.
A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA. Quanto à forma, o texto pode apresentar-se em prosa ou verso. Quanto ao conteúdo, estrutura, e segundo os clássicos, conforme a "maneira de imitação", podemos enquadrar as obras literárias em três gêneros:
•Lírico: quando um "eu" nos passa uma emoção, um estado; centra-se no mundo interior do Poeta apresentando forte carga subjetiva. A subjetividade surge, assim, como característica marcante do lírico. O Poeta posiciona-se em face dos "mistérios da vida". A lírica já foi definida como a expressão da "primeira pessoa do singular do tempo presente".(*)
•Dramático: quando os "atores, num espaço especial, apresentam, por meio de palavras e gestos, um acontecimento". Retrata, fundamentalmente, os conflitos humanos.(*)
•Épico: quando temos uma narrativa de fundo histórico; são os feitos heróicos e os grandes ideais de um povo o tema das epopéias. O narrador mantém um distanciamento em relação aos acontecimentos (esse distanciamento é reforçado, naturalmente, pelo aspecto temporal: (os fatos narrados situam-se no passado). Temos um Poeta-observador voltado, portanto, para o mundo exterior, tornando a narrativa objetiva. A objetividade é característica marcante do gênero épico. A épica já foi definida como a poesia da "terceira pessoa do tempo passado". Fonte bibliográfica 4
Esta divisão tradicional em três gêneros literários originou-se na Grécia clássica, com Aristóteles, quando a poesia era a forma predominante de literatura. Por nos parecer mais didática, adotamos uma divisão em quatro gêneros literários, desmembrando do épico o gênero narrativo (ou, como querem alguns, a ficção), para enquadrar as narrativas em prosa.(*)
Poderíamos reconhecer ainda o gênero didático, despido de ficção e não identificado com a arte literária; segundo Wolfang Kayser, "o didático costuma ser delimitado como gênero especial, que fica fora da verdadeira literatura".
Gênero Lírico
Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os cantos dos gregos. Por muito tempo, até o final da Idade Média, as poesias eram cantadas; separando-se o texto do acompanhamento musical, a poesia passou a apresentar uma estrutura mais rica. A partir daí, a métrica (a medida de um verso, definida pelo número de sílabas poéticas), o ritmo das palavras, a divisão em estrofes, a rima, a combinação das palavras foram elementos cultivados com mais intensidade pelos poetas.
Mas, cuidado! O que foi dito acima não significa que poesia, para ser poesia, precise, necessariamente, apresentar rima, métrica, estrofe. A poesia do Modernismo, por exemplo, desprezou esses conceitos; é uma poesia que se caracteriza pelo verso livre (abandono da métrica), por estrofes irregulares e pelo verso branco, ou seja, o verso sem rima. O que, também, não impede que "subitamente na esquina do poema, duas rimas se encontrem, como duas irmãs desconhecidas..."
Gênero Dramático
Drama, em grego, significa "ação". Ao gênero dramático pertencem os textos, em poesia ou prosa, feitos para serem representados. Isso significa que entre autor e público desempenha papel fundamental o elenco (incluindo diretor, cenógrafo e atores) que representará o texto.
O gênero dramático compreende as seguintes modalidades:
•Tragédia: é a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaixão e terror. Aristóteles afirmava que a tragédia era "uma representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em linguagem figurada, com atores agindo, não narrando, inspirando dó e terror".(*)
•Comédia: é a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil, em geral criticando os costumes. Sua origem grega está ligada às festas populares, celebrando a fecundidade da natureza.(*)
•Tragicomédia: modalidade em que se misturam elementos trágicos e cômicos. Originalmente, significava a mistura do real com o imaginário.(*)
•Farsa: pequena peça teatral, de caráter ridículo e caricatural, que crítica a sociedade e seus costumes; baseia-se no lema latino Ridendo castigat mores (Rindo, castigam-se os costumes). (*)
Gênero Épico
A palavra "epopéia" vem do grego épos, ‘verso’+ poieô, ‘faço’ e se refere à narrativa em forma de versos, de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo. É uma poesia objetiva, impessoal, cuja característica maior é a presença de um narrador falando do passado (os verbos aparecem no pretérito). O tema é, normalmente, um episódio grandioso e heróico da história de um povo.
Dentre as principais epopéias (ou poemas épicos), destacamos:
 Ilíada e Odisséia (Homero, Grécia; narrativas sobre a guerra entre Grécia e Tróia).
 Eneida (Virgílio, Roma; narrativa dos feitos romanos)
 Paraíso Perdido (Milton, Inglaterra)
 Orlando Furioso (Ludovico Ariosto, Itália)
 Os Lusíadas (Camões, Portugal)
 Na literatura brasileira, as principais epopéias foram escritas no século XVIII:
 Caramuru (Santa Rita Durão)
 O Uraguai (Basílio da Gama)
Gênero Narrativo
O Gênero narrativo é visto como uma variante do gênero épico, enquadrando, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, as principais manifestações narrativas são o romance, a novela e o conto. (*)
Em qualquer das três modalidades acima, temos representações da vida comum, de um mundo mais individualizado e particularizado, ao contrário da universalidade das grandiosas narrativas épicas, marcadas pela representação de um mundo maravilhoso, povoado de heróis e deuses.
As narrativas em prosa, que conheceram um notável desenvolvimento desde o final do século XVIII, são também comumente chamadas de narrativas de ficção.
•Romance: narração de um fato imaginário, mas verossímil, que representa quaisquer aspectos da vida familiar e social do homem. Comparado à novela, o romance apresenta um corte mais amplo da vida, com personagens e situações mais densas e complexas, com passagem mais lenta do tempo. Dependendo da importância dada ao personagem ou à ação ou, ainda, ao espaço, podemos ter romance de costumes, romance psicológico, romance policial, romance regionalista, romance de cavalaria, romance histórico, etc.(*)
•Novela: na literatura em língua portuguesa, a principal distinção entre novela e romance é quantitativa: vale a extensão ou o número de páginas. Entretanto, podemos perceber características qualitativas: na novela, temos a valorização de um evento, um corte mais limitado da vida, a passagem do tempo é mais rápida, e o que é mais importante, na novela o narrador assume uma maior importância como contador de um fato passado.(*)
•Conto: é a mais breve e simples narrativa centrada em um episódio da vida. O crítico Alfredo Bosi, em seu livro O conto brasileiro contemporâneo, afirma que o caráter múltiplo do conto "já desnorteou mais de um teórico da literatura ansioso por encaixar a forma conto no interior de um quadro fixo de gêneros. Na verdade, se comparada à novela e ao romance, a narrativa curta condensa e potencia no seu espaço todas as possibilidades da ficção".(*)
•Fábula: narrativa inverossímil, com fundo didático, que tem como objetivo transmitir uma lição moral. Normalmente a fábula trabalha com animais como personagens. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe a denominação de apólogo. (*)
A fábula é das mais antigas narrativas, coincidindo seu aparecimento, segundo alguns estudiosos, com o da própria linguagem. No mundo ocidental, o primeiro grande nome da fábula foi Esopo, um escravo grego que teria vivido no século VI a.C. Modernamente, muitas das fábulas de Esopo foram retomadas por La Fontaine, poeta francês que viveu de 1621 a 1695. O grande mérito de La Fontaine reside no apurado trabalho realizado com a linguagem, ao recriar os temas tradicionais da fábula. No Brasil, Monteiro Lobato realizou tarefa semelhante, acrescentando, às fábulas tradicionais, curiosos e certeiros comentários dos personagens que viviam no Sítio do Picapau Amarelo. Fonte bibliográfica: 10

Ass:Gabriel Gouveia de Santana 7° ano

Unknown disse...

Os Gêneros Literários são bastante conhecidos, e são divididos em lírico, narrativo, dramático e épico. O lírico, na maioria das vezes, expressa a poesia e o interior de quem escreve. O narrativo narra a história de diversas maneiras. O dramático é o tipo de texto usado nas peças de teatro. O épico é uma narrativa que relata atos heróicos, de um modo que interessa o povo.

Lorena Fragoso & Luane Ferraz. –

nate.leite disse...

GÊNEROS LITERÁRIOS

Este é um outro site dentro do Site ReginaCélia - que enfocará unica e exclusivamente assuntos de literatura - Teoria - História - Autores Mortos e Vivos e a finalidade é ser MATERIAL DE PESQUISA.

Introdução

(*) Quando for encontrado um asterisco, significa que o termo em marrom na frase está definido no Glossário.

A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA. Quanto à forma, o texto pode apresentar-se em prosa ou verso. Quanto ao conteúdo, estrutura, e segundo os clássicos, conforme a "maneira de imitação", podemos enquadrar as obras literárias em três gêneros:

Religião disse...

alunas:tainah e hedyvana.



A história da literatura estuda os movimentos literários, artistas e obras de uma determinada época com características gerais de estilo e temáticas comuns, e sua sucessão ao longo do tempo.

As histórias da literatura são divididas em grandes movimentos denominados eras, que se dividem em movimentos denominados estilos de época ou escolas literárias.

Cada escola literária representa as tendências estético-temáticas das obras literárias produzidas em uma determinada época.

Os Gêneros Literários na Antiguidade

Na Grécia Clássica, os textos literários se dividiam em três gêneros, que representavam as manifestações literárias da época:

O gênero épico: narrações de fatos grandiosos, centrados na figura de um herói. Segundo Aristóteles, a palavra narrada.

O gênero dramático: textos destinados para a representação cênica, na forma de tragédia ou na forma de comédia. Segundo Aristóteles, a palavra representada.

O gênero lírico: textos de caráter emocional, centrados na subjetividade dos sentimentos da alma. Segundo Aristóteles, a palavra cantada.

* O Site BrasilEscola.com, detêm seus direitos autorais sobre este artigo, qualquer publicação do mesmo sem prévia autorização da equipe por escrita será considerada como infração aos direitos autorais. Lembrando que a única cópia que não é necessária a permissão escrita é para trabalhos escolares.

Forma de classificação dos textos literários, agrupados por qualidades formais e conceptuais em categorias fixadas e descritas por códigos estéticos, desde a Poética de Aristóteles e os tratados de retórica de Horácio, Cícero e Quintiliano até às modernas monografias sobre teoria da literatura. Na cultura ocidental até ao século XX, não se faz qualquer distinção entre essas categorias fixadas historicamente (romance, conto, novela, tragédia, comédia, elegia, ode, epopeia, cantiga, etc.) e a a sua explicação fenomenológica, não datada historicamente, que nos conduz à reflexão sobre os modos de produção do literário (modo narrativo, modo lírico, modo dramático, etc.). Nos diferentes códigos ou tratados sobre a natureza da literatura e suas concretizações, assume-se que um género literário é em si mesmo um universal, onde convergem todas as questões ontológicas e epistemológicas sobre o fenómeno literário, incluindo as discussões sobre a tradição, a memória, a originalidade, a verosimilhança, a imitação, etc. Contudo, as mais recentes propostas no campo da teoria da literatura, recomendam a distinção clara entre géneros literários (categorias históricas do texto literário) e modos literários (formas meta-históricas ou arquitextuais de concretização do literário). Na sua influente Teoria da Literatura (1942), Wellek e Warren chamam a atenção para que os géneros são formas discursivas históricas que não devem ser confundidos com as suas formas a-históricas (“géneros fundamentais”).

Fialho disse...

Existem 3 tipos de gêneros literários:

-Narrativo
-Lírico
-Dramático

Lírico: É na maioria das vezes
expressa pela poesia.
Narrativo:No gênero narrativo não se faz nada além de narrar uma história.
Dramático:É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro.

O Mundo da Comunicação Dentro da Televisão disse...

Gêneros Literários

Podemos os Enquadrar em Quatro Gêneros:

Lírico: O eu lírico é o próprio sentimento do poeta naquela poesia. Pertencem a este gênero os poemas em geral.


Dramático: drama, em grego, significa ‘ação’. Compreende essas modalidades:
Tragédia,Comédia,Tragicomédia,Mistério,Milagre e Farsas.

Gênero épico: É uma poesia objetiva, impessoal, baseada sempre na história de um povo.

Gênero narrativo:Este é visto como uma variante do gênero épico, caracterizando-se por se apresentar em prosa.

Ex: Romance,Novela,Conto e Fábula.

Alunas: Maria Luisa Andrade e Isabela Neves

Série:7 Ano.

Anna Maria (Berry) Leite disse...

Gênero Narrativo

O Gênero narrativo é visto como uma variante do gênero épico, neste caso, as narrativas em prosa. Dependendo da estrutura, da forma e da extensão, os principais textos narrativos são o romance, a novela e o conto.

Em qualquer dos três tipos acima, temos amostras da vida comum, de um mundo mais individual, ao contrário do mundo das grandes narrativas épicas, marcadas pela representação de um mundo maravilhoso, povoado de heróis e deuses.

As narrativas em prosa, que conheceram um notável desenvolvimento desde o final do século XVIII, são também comumente chamadas de narrativas de ficção.

Assinado: Anna Maria Mendonça Leite
Bianca Barbosa Fonsêca

Unknown disse...

aluno-Camila Queiroz
Generos literarios

Genero literario sao a divisoes feita das obras literarias

brunonegromonte disse...

Gêneros literários



Desde da Antigüidade, os Gêneros literários são conhecidos e geralmente são divididos, segundo Aristóteles, em narrativo, lírico e dramático.,

Há três tipos de gêneros:

. Gênero narrativo

. Gênero lírico

. Gênero dramático


Gênero narrativo:

O gênero narrativo não faz nada, a não ser narrar uma história. As narrativas são usadas em linguagens: verbal, visual, gestual, etc.
E ele é usado em texto como: romance, fabula, novela, etc.


Gênero lírico:

É na maioria das vezes expressa pela poesia. Entretanto é preciso ressalta que nem toda poesia pertence ao gênero lírico. Esse texto é encontrado em:
. Ode – é um texto cunho entusiástico e melódico, me geral uma música.

. soneto



Gênero dramatico É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro. Para o texto dramático se tornar uma peça, ele deve primeiro ser transformado em um roteiro, para depois poder ser transformado em um texto do gênero espetacular.

Bia f. disse...

Gênero narrativo
O gênero narrativo nada mais faz, a não ser narrar uma história, e assim o faz de diversas formas. As narrativas utilizam-se de diferentes linguagens: a verbal (oral ou escrita), a visual (por meio da imagem), a gestual (por meio de gestos) etc.

É classificado, assim, todo texto em que traz foco narrativo, enredo, personagens, tempo e espaço, conflito, clímax e desfecho.

Romance – é um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos de caráter verossímil.
Fábula – é um texto de caráter fantástico que busca ser inverossímil (não tem nenhuma semelhança com a realidade). Os personagens principais são animais, e a finalidade é transmitir alguma lição de moral.
Epopéia ou Épico – é uma narrativa feito em versos, num longo poema que ressalta os feitos de um herói ou as aventuras de um povo. Um bom exemplo é Os Lusíadas, de Luís de Camões, Ilíada e Odisséia, de Homero.
Novela – é um texto caracterizado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevialidade do conto. O personagem se caracteriza existencialmente em poucas situações. Exemplos de novela são O alienista, de Machado de Assis, e A metamorfose, de Kafka.
Conto – é um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa que conta situações rotineiras, anedotas e até folclores (conto popular).Caracteriza-se por personagens breviamente retratados. Inicialmente fazia parte da literatura oral, Boccaccio foi o primeiro a transformá-lo em escrita publicando Decamerão.
Crônica – é uma narrativa informal, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, breve e com toque de humor e crítica.
Isso tudo é uma caracteristica dos tipos de generos narrativos.


[editar] Gênero lírico
É na maioria das vezes expressa pela poesia. Entretanto é de suma importância ressaltar que nem toda poesia pertence ao gênero lírico.

Esse gênero se preocupa principalmente com o mundo interior de quem escreve o poema, o eu-lírico. Os acontecimentos exteriores funcionam como estímulo para o poeta escrever. O que é fundamental em um poema é o trabalho com as palavras, que dá margem à compreensão da emoção, dos pensamentos, sentimentos do eu-lírico e, muitas vezes, levam à reflexão, portanto, sendo geralmente escrito na primeira pessoa do singular.

Na poesia moderna encontram-se muitas manifestações poéticas que criticam a realidade social em que ela está inserida e onde está circulando. Um dos papéis mais importantes do poema é manter viva a experiência histórica da humanidade e registrar os preceitos das épocas que vão se transformando.

No entanto, mesmo quando na poesia o escritor fala da sua experiência e/ou do seu tempo, ele o faz de uma forma diferenciada daquela que geralmente se encontra nos registros dos outros gêneros textuais; nesse caso, o poeta faz uso da memória da linguagem de um passado presente, que se alimenta, entre outras coisas, do inconsciente. A importância da palavra no poema é tão relevante que é possível aproveitar toda a riqueza fonética, morfológica e sintática da língua e, através dela, constroem-se várias maneiras de provocar sensações no íntimo do leitor.

Ode – é um texto de cunho entusiástico e melódico, em geral uma música.
Hino – é um texto de cunho glorificador ou até santificador. Os hinos de países e as músicas religiosas são exemplos de hino.
Soneto – é um texto em poesia com 14 versos, caracterizado em dois quartetos e dois tercetos, com rima geralmente em A-B-A-B A-B-B-A C-D-C D-C-D.
Haicai ou Haiku – é uma forma de poesia japonesa, sem rima constituidos normalmente por três versos na ordem de 5-7-5 sílabas.

[editar] Gênero dramático
É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro. Para o texto dramático se tornar uma peça, ele deve primeiro ser transformado em um roteiro, para depois poder ser transformado em um texto do gênero espetacular.

É muito difícil ter definição de texto dramático que o diferencie dos demais gêneros textuais, já que existe uma tendência atual muito grande em teatralizar qualquer tipo de texto. No entanto, a principal característica do texto dramático é a presença do chamado texto principal, composto pela parte do texto que deve ser dito pelos autores na peça e que, muitas vezes, é induzido pelas indicações cênicas, texto também chamado de secundário.

Já que não existe narrador nesse tipo de texto, o drama é dividido entre as duas personagens locutoras, que entram em cena pela citação de seus nomes.

Agora sim! já tem dono disse...

Há três tipos de gêneros:

. Gênero narrativo

. Gênero lírico

. Gênero dramático


Gênero narrativo:

O gênero narrativo não faz nada, a não ser narrar uma história. As narrativas são usadas em linguagens: verbal, visual, gestual, etc.
E ele é usado em texto como: romance, fabula, novela, etc.


Gênero lírico:

É na maioria das vezes expressa pela poesia. Entretanto é preciso ressalta que nem toda poesia pertence ao gênero lírico. Esse texto é encontrado em:
. Ode – é um texto cunho entusiástico e melódico, me geral uma música.

. soneto



Gênero dramatico É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro. Para o texto dramático se tornar uma peça, ele deve primeiro ser transformado em um roteiro, para depois poder ser transformado em um texto do gênero espetacular.

Unknown disse...

Os Gêneros Literários são bastante conhecidos, e são divididos em lírico, narrativo, dramático e épico. Exemplos :

Dramatica - Romeu e Julieta
Narrativa - Chapeuzinho Vermelho
Lírico - Dulce Amargo
Épico - Hércules

Lorena fragoso e Luane ferraz

Giumá disse...

A palavra drama em senso comum significa um acontecimento ou uma um situação de grande intensidade emocional. Todavia, em sentido literário, drama configura um texto destinado a representação, independentemente de seu caráter de tragédia, de comédia, de farsa, etc. Assim, falar do gênero dramático é falar do gênero teatral.

A definição do pensador grego Aristóteles é a de que nos encontramos perante um gênero que realiza a imitação da realidade por meio de personagens em ação e não pela forma narrativa. O ponto de partida é um texto, mas ao contrário do épico e do lírico, sua relação com o público não se dá através da leitura e sim através da mediação de atores que transformam a composição escrita em ação dialogada.
A arte do escritor dramático (conhecido também como dramaturgo) só adquire vida ao se corporificar numa encenação. Os atores emprestam ao texto – composto basicamente por diálogos - sua presença física, seus gestos, seu olhar e sua voz, comunicando ao público os personagens que estão representando.
O texto do escritor é vital para o teatro pois permite que os maiores momentos da literatura dramática sejam conhecidos e recriados, de geração a geração. Sem a palavra escrita, o teatro é quase impossível. Porém, como já vimos, o texto não basta, e desta maneira o drama é uma criação híbrida, uma síntese de recursos diversos, envolvendo atores, encenadores, cenário, música, e até coreografia. A peça escrita – antes de ser representada – é como uma partitura musical antes de sua execução pelos intérpretes.
HISTÓRICO
Assim como os outros gêneros, o dramático - ou simplesmente o teatro – nasceu dos rituais religiosos antigos, na Grécia. O culto a Dioniso, deus da fertilidade e da alegria, e que através do vinho possibilitava ao homem o êxtase divino, era celebrado com canções, procissões, máscaras, tochas. Ou seja, o culto tinha a dimensão de um grande espetáculo público. Sabe-se que certas exibições corais – unindo cantos e danças – ocorriam nestas festas dionisíacas. É possível também que entre a embriaguez e a orgia, alguém personificasse um herói mítico ou um tipo conhecido, divertindo as pessoas com a arte da imitação.

No século VI a.C., um grego chamado Tépsis, mascarado e fantasiado, desceu os degraus do altar que montara em sua carroça e gritou: “Eu sou Dioniso”. O povo ateniense escutou-o e tornou-se seu admirador, consciente de que se tratava de uma representação e que o homem que ali gritava não era verdadeiramente o deus dos prazeres, mas alguém que falava palavras imaginárias em nome de uma figura divina.

O êxito de Tépsis decorre da verossimilhança daquilo que dizia? Ou da maneira arrebatada e emocionante com que se expressava? Nada sabemos. Aliás, sua história pode ser apenas uma lenda que atravessa milênios, mas serve para ilustrar os primórdios de uma arte que, até hoje, nos seus instantes mais felizes, envolve os espectadores no mesmo arrebatamento dos velhos rituais.
Entre a encenação solitária de Tépsis e o apogeu da literatura dramática grega, no século V a. C., há um abismo de sombras. Várias referências históricas registram, um teatro popular e de cunho realista – conhecido como mimo. É possível que com ele tivesse se iniciado a transformação de atores em personagens e se usasse o diálogo como núcleo da ação. Composto por quadros breves, cenas fragmentárias, e cheio de protagonistas comuns, que deviam se valer da linguagem coloquial da época, o mimo desapareceu quase inteiramente, sem deixar um conjunto de textos que permitisse melhor avaliação de seu significado na história do teatro.
O nascimento da tragédia grega
O apogeu do gênero – e quem sabe de toda a arte grega – deu-se com a emergência da tragédia. Os seus grandes criadores surgiram no século V a.C.: Ésquilo (524-456 a.C.); Sófocles (496-406 a.C.); e Eurípedes (480-406 a.C.).

Deles, preservam-se trinta e três tragédias, sete do primeiro, sete do segundo e dezenove do terceiro. Todos vivem na época clássica, a mais esplendorosa de Atenas, entre a vitória sobre os persas nas Guerras Médicas (490 a.C.) até a derrota para Esparta, (404 a. C.).

A notável democracia ateniense encontrou sua melhor expressão no teatro e este constituiu-se como a forma artística preferida dos cidadãos gregos. As encenações ocorriam durante os festejos

Religião disse...

Gênero Dramático- parte I

Gênero Dramático ou Teatral



A palavra drama em senso comum significa um acontecimento ou uma um situação de grande intensidade emocional. Todavia, em sentido literário, drama configura um texto destinado a representação, independentemente de seu caráter de tragédia, de comédia, de farsa, etc. Assim, falar do gênero dramático é falar do gênero teatral.

A definição do pensador grego Aristóteles é a de que nos encontramos perante um gênero que realiza a imitação da realidade por meio de personagens em ação e não pela forma narrativa. O ponto de partida é um texto, mas ao contrário do épico e do lírico, sua relação com o público não se dá através da leitura e sim através da mediação de atores que transformam a composição escrita em ação dialogada.


Assim como os outros gêneros, o dramático - ou simplesmente o teatro – nasceu dos rituais religiosos antigos, na Grécia. O culto a Dioniso, deus da fertilidade e da alegria, e que através do vinho possibilitava ao homem o êxtase divino, era celebrado com canções, procissões, máscaras, tochas. Ou seja, o culto tinha a dimensão de um grande espetáculo público. Sabe-se que certas exibições corais – unindo cantos e danças – ocorriam nestas festas dionisíacas. É possível também que entre a embriaguez e a orgia, alguém personificasse um herói mítico ou um tipo conhecido, divertindo as pessoas com a arte da imitação.

No século VI a.C., um grego chamado Tépsis, mascarado e fantasiado, desceu os degraus do altar que montara em sua carroça e gritou: “Eu sou Dioniso”. O povo ateniense escutou-o e tornou-se seu admirador, consciente de que se tratava de uma representação e que o homem que ali gritava não era verdadeiramente o deus dos prazeres, mas alguém que falava palavras imaginárias em nome de uma figura divina.

O êxito de Tépsis decorre da verossimilhança daquilo que dizia? Ou da maneira arrebatada e emocionante com que se expressava? Nada sabemos. Aliás, sua história pode ser apenas uma lenda que atravessa milênios, mas serve para ilustrar os primórdios de uma arte que, até hoje, nos seus instantes mais felizes, envolve os espectadores no mesmo arrebatamento dos velhos rituais.

Entre a encenação solitária de Tépsis e o apogeu da literatura dramática grega, no século V a. C., há um abismo de sombras. Várias referências históricas registram, um teatro popular e de cunho realista – conhecido como mimo. É possível que com ele tivesse se iniciado a transformação de atores em personagens e se usasse o diálogo como núcleo da ação. Composto por quadros breves, cenas fragmentárias, e cheio de protagonistas comuns, que deviam se valer da linguagem coloquial da época, o mimo desapareceu quase inteiramente, sem deixar um conjunto de textos que permitisse melhor avaliação de seu significado na história do teatro.